Olá caros amigos
Milhares mil!
Por que minha humilde letra
É para vós tão vil?
O que haveria eu de ter dito
Que tanto te feriu?
Creio eu que não passas bem,
Parece-me que estás febril!
Letras minhas não são para ferir,
Nunca se tornarão palavras afiadas,
Tão cortantes quanto a tua espada!
Minhas letras um dia talvez, tão recatadas,
Possam quem sabe por alguém ser apagadas,
Mas saiba, repito, jamais serão como tua espada!
“A todos os censurados”
Milhares mil!
Por que minha humilde letra
É para vós tão vil?
O que haveria eu de ter dito
Que tanto te feriu?
Creio eu que não passas bem,
Parece-me que estás febril!
Letras minhas não são para ferir,
Nunca se tornarão palavras afiadas,
Tão cortantes quanto a tua espada!
Minhas letras um dia talvez, tão recatadas,
Possam quem sabe por alguém ser apagadas,
Mas saiba, repito, jamais serão como tua espada!
“A todos os censurados”

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