Apesar da vida que
não havia,
A pobre garota
confusa vivia
Ou simplesmente
sobrevivia
Na desordem de
ordem
Da matéria que
lhe compõe,
E a vida de morte
que ela dispõe
Sem o direito de
escolha
Doralice está
morta
Na vida que vive
outra pessoa.
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Autores: Emanoel Carvalho e Marcelo Souza